Fernando Cristóvão presidiu ao antigo Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP), antecessor do Instituto Camões, e integrou a primeira equipa responsável pelo Acordo e redigiu o "Protocolo de Unificação Ortográfica da Língua", em 1986.
O orador procurou explicitar a diferença entre a ortografia e a língua, valorizando a necessidade deste acordo ortográfico.
Fernando Cristovão, que defende que a língua portuguesa "não é património de Portugal".
“Ela pertence a todos os lusófonos. Nós, os portugueses, não somos donos da língua, somos condóminos, com mais sete (países), de uma língua que é comum, embora respeitando as variedades".
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